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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Dunga se emociona ao falar sobre drama familiar: 'Pressão sofre a minha mãe'

O técnico Dunga concedeu uma entrevista ao programa "Painel RBS", na qual expôs pela primeira vez os problemas que vive em seu lado pessoal. Habitualmente sisudo, Dunga se emocionou e ficou com os olhos marejados ao falar sobre o pai, que sofre há oito anos com o mal de Alzheimer. O assunto foi abordado voluntariamente pelo próprio Dunga, que respondia sobre a pressão que recebe por ser treinador da seleção brasileira. - Eu acho que isso (pressão) se resolve com trabalho, não tem outro jeito. Não existe pressão maior do que a minha mãe sofre. Faz oito anos que meu pai tem mal de Alzheimer, e em nenhum momento ela fraquejou. Então não serei eu a fraquejar. Podem falar o que quiser, não existe nada pior do que isso - disse o treinador da seleção, muito emocionado.

Por Globoesporte.com

Políticas públicas sobre redução de violência contra idosos necessitam de adequação

A implantação das leis e políticas que contemplam a redução da violência e a proteção ao idoso necessita de medidas de adequação para esta parte da população vítima de violência e que sofre com problemas mentais. É o que mostra a pesquisa Análise diagnóstica de sistemas locais de saúde para atender aos agravos provocados por acidentes e violências contra idosos, conduzida pela pesquisadora Edinilsa Ramos de Souza, do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde (Claves/Ensp/Fiocruz). O projeto foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os resultados estão sendo apresentados nas cinco cidades pesquisadas com o objetivo de debater as necessidades de adequação da estrutura e da organização da rede de serviços para atendimento ao idoso em situação de violência.

A pesquisa foi realizada em Manaus, Recife , Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba com a finalidade de investigar a situação da rede de atendimento à saúde das pessoas idosas vítimas de violência e com problemas mentais, bem como desenvolver um instrumento de análise diagnóstica sobre a implantação da Política de Redução de Acidentes e Violências para o atendimento. Pela análise dos indicadores, as políticas que contemplam a redução da violência e a proteção ao idoso apresentam uma situação bastante desigual nas capitais estudadas. Recife e Manaus, por exemplo, cumprem menos as diretrizes recomendadas em todos os níveis do atendimento nos serviços clínicos e de saúde mental, enquanto Rio de Janeiro e Curitiba satisfazem melhor os parâmetros estabelecidos pelas políticas.

De acordo com Edinilsa, avanços foram percebidos, mas muitos desafios precisam ser vencidos em relação à atenção adequada à pessoa idosa vítima de violência e aos que sofrem de problemas mentais. "A questão da violência requer novas abordagens do atendimento (integralidade, interdisciplinaridade e intersetorialidade) ainda em processo de construção na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências ainda é pouco divulgada e quase desconhecida; representa um desafio realizar a sua capilarização no sistema, assim como o enfrentamento do problema".

A Política de Saúde Mental encontra-se em processo de implantação, de acordo com a pesquisadora. No entanto, para ela, este é um momento fundamental para a inclusão da violência como problema de saúde, sendo os idosos um grupo de extrema vulnerabilidade. "A garantia de um atendimento voltado às especificidades desse grupo poderia contribuir tanto para prevenir a maioria dos abusos como também problemas mentais".

Fonte: FIOCRUZ - http://www.fiocruz.br/

Fundação Ruben Berta

Os pacientes que dependem de medicamentos importados, sem similar no Brasil, podem novamente contar com o apoio da Fundação Ruben Berta. Após quase 1 ano de atividades suspensas, o Serviço Humanitário de Transporte de Medicamentos é reativado a partir de uma parceria com a VarigLog, que ficará responsável pelo transporte dos medicamentos. Este serviço possibilita ao público o acesso à medicamentos de necessidade vitais advindos dos Estados Unidos e Europa, sem custo de transporte e com total controle da operação Fundação Ruben Berta, que assume toda a intermediação de solicitações entre pacientes e distribuidores, desde a encomenda, acompanhamento, retirada e entrega, além do contato com a Vigilância Sanitária e a Receita Federal.

Mesmo diante de uma crescente procura por este serviço, suas características humanitárias foram preservadas. Ou seja, o transporte permanece gratuito de sua origem até Guarulhos e o paciente paga estritamente o custo do medicamento. Nos casos de entrega fora de Guarulhos, o paciente fica responsável pelo traslado Guarulhos - cidade de destino. A iniciativa da Fundação Ruben Berta e VarigLog na retomada deste serviço é uma relevante demonstração de compromisso com a sociedade e a qualidade de vida das pessoas. O setor de Medicamentos do Exterior funciona no prédio da Fundação Ruben Berta em Congonhas e atende pacientes de todo o Brasil.

Endereço:
Praça Comandante Lineu Gomes, s/nºAeroporto de Congonhas - São Paulo - SP
CEP: 04.626-020
Tel./Fax: (11) 5090 8001
http://www.rubenberta.org.br/htdocs/medicinaexterior.html

Atenção: O seu salão é seguro?

Um salão seguro tem provas disto na entrada: A vigilância sanitária fornece autorizações de funcionamento. Se o salão que você freqüenta foi fiscalizado e recebeu aprovação, há um certificado que comprove o sinal verde. O ideal é que este documento seja mantido em um lugar visível, a mostro logo de quem entra.

Bê-á-bá da esterilização: O assunto é um dos mais polêmicos, e não é para menos. A higiene de alicates e tesouras precisa seguir à risca os procedimentos de esterilização, evitando micoses, infecções e até doenças mais sérias, como hepatite B e C. A esterilização ideal é feita numa estufa ou numa autoclave, onde o material deve permanecer por uma hora, no mínimo. Na estufa, o prazo pode se estender para o dobro, caso o aparelho não atinja temperaturas muito altas. A autoclave traz mais segurança do que a estufa, porque o equipamento tem uma trava de segurança que só permite a abertura após o término do ciclo de esterilização. Já a estufa pode ser aberta a qualquer momento, o que compromete a eficácia da higienização .Outro cuidado que poucas manicures têm é a lavagem dos utensílios, com água e sabão, antes de colocá-los para esterilizar. Isso é necessário para remover restos de pele e resíduos que podem ficar grudados e prejudicar a esterilização.

Manutenção da autoclave: Os aparelhos usados para esterilização devem ser revisados a cada seis meses. Como saber se o salão faz isso? Simples, pedindo que o gerente mantenha, ao lado do equipamento, uma planilha com as datas de manutenção e o nome da empresa responsável pelo serviço. Se isso não acontecer, a dica é pedir para olhar as notas fiscais que comprovam a realização do procedimento, como fazem os fiscais da vigilância na hora da inspeção.

Pés e mãos de molho numa bacia com água: Desde que a bacia seja lavada, com água e sabão, a cada troca de cliente, não há problema. Mas, como isso raramente acontece, muitos salões adotaram as capinhas de plástico descartável, que são trocadas mais facilmente. O procedimento está de acordo com as regras da vigilância, porque protege você do contato com substâncias contaminadas. As capinhas para os pés, muitos usadas, também são higiênicas e protegem você de contaminações.

Kit de lixas e palitos descartáveis: Não só os alicates e as tesouras devem ser limpos, mas todo o resto do material. Como colocar as lixas para esterilizar vai inutilizá-las, o ideal é que a manicure use tudo descartável ou tenha um kit com o seu nome reservado. As pinças também precisam de cuidados, sendo lavadas com água e sabão ou higienizadas com álcool após cada uso.

Cuidado com o hidratante e o algodão: A esterilização está adequada e as lixas são todas descartáveis. Mas, terminando de retirar as cutículas, sua manicure enfia a mão num pote de creme, pensando em hidratar e fazer uma massagem em você. O gesto, simples e corriqueiro, pode contaminar todo o produto com restos de unha e microorganismos já pensou se a cliente anterior tinha micose? O ideal é que ela lave as mãos antes de aplicar o creme ou use produtos em bisnagas, por exemplo (assim, só há o contato com a quantidade que será usada na hora). O algodão também deve permanecer em potes fechados, sem contato com os demais materiais.

Escovas de cabelo bem limpinhas: Esqueça o copo de água cheio de escovas e pentes de molho. Isso também é bastante inadequado (tanto quanto manter os acessórios num carrinho, pegando pó e acumulando restos de produtos usados nos procedimentos). Após cada atendimento, o profissional deve lavar as escovas e os pentes, usando água e sabão. Eles devem ser postos ao ar livre para secar.

Cera sem nenhum reaproveitamento: A cera usada na depilação precisa ser descartável, independente da área onde ela é aplicada (é comum ouvir das depiladoras que somente o produto usado nas áreas íntimas segue para o lixo). A cera é registrada como um cosmético e prevê uso único. O fabricante não tem idéia do que pode acontecer no seu corpo com o reaproveitamento , afirma a diretora da Vigilância Sanitária de São Paulo.

A manicure é boa, mas a limpeza nem tanto: Se você já percebeu que o salão deixa a desejar na higiene, mas tem dó de trocar, o jeito é investir no seu próprio material. Leve tudo, incluindo o hidratante, e evite sofrer as conseqüências da falta de higiene.

Multas: o salão que é flagrado descumprindo normas de funcionamento recebe multas que variam de R$ 800 a R$ 8 mil reais, na primeira. O valor dobra com a reincidência e o salão pode até fechar se os técnicos acharem que as correções não são suficientes.

Por MinhaVida